A necessidade de aumento da produtividade na agricultura tem levado profissionais e pesquisadores da área, ao longo dos anos, a uma incansável busca de técnicas sustentáveis para a melhoria do solo. Afinal, a utilização incorreta pode causar a desertificação, arenização erosões dentre outros problemas, levando o produtor ao prejuízo.
É preciso, portanto, conhecer bem o solo antes de aplicar qualquer medida, sendo elas enumeradas em diversificadas técnicas. A aplicação de adubo orgânico ou de origem mineral em solos que possuem baixo teor de nutrientes é uma opção bastante comum. Estes adubos aumentam a fertilidade do terreno e impedem o seu rápido esgotamento.
Em solos pobres de nutrientes, outra alternativa é alternar o plantio de um determinado produto com o cultivo de plantas leguminosas, chamadas de “adubos verdes”, como o tremoço, o feijão-de-corda e outras. Além de aumentar o nível de nitrogênio no solo, a adubação verde colabora substancialmente na produção de húmus.
Há ainda a utilização de técnicas voltadas para a irrigação, as quais preservam evitem a ocorrência da salinização do solo em regiões com alto índice de evaporação.
Temos ainda a correção da acidez, como aqueles que apresentam um elevado teor de alumínio e que consiste na adição de calcário para adubação.
Outra técnica bastante comum é o emprego da minhocultura, ou seja, na utilização de minhocas, além de larvas e insetos, para fertilização do terreno e construção de pequenos “túneis” que servem para a passagem de ar. A rotação de cultura e o afolhamento, utilizado para descansar uma parte do terreno enquanto outras são cultivadas, em uma espécie de revezamento, é outra opção.
Para aplicar uma técnica apropriada de fertilização, é fundamental contar com um profissional especializado. Saiba mais.
Fonte: Mundo Educação
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