A preocupação com o desmatamento e a necessidade de reflorestar e preservar as florestas brasileiras e do mundo vem ganhando, a cada ano, uma atenção maior da sociedade civil, empresas e órgãos públicos.
Diante da situação do meio ambiente, o homem chegou à conclusão de que é preciso fazer algo no presente, com vistas ao futuro, já que nossa vida depende das áreas verdes do planeta, como responsáveis pela absorção do gás carbônico e biodiversidade.
Apesar da Lei Federal 4.771, de 16 de setembro de 1965, do Código Florestal Brasileiro, o reflorestamento não foi totalmente obedecido no decorrer dos anos.
Por este motivo, campanhas foram realizadas, por meio da mídia, para incentivar a conscientização, projetos em prol do meio ambiente e outras ações, com o intuito de mudar este quadro.
Houve, em virtude disso, alguma pequena melhora nos últimos anos, por exemplo, na situação das florestas. Quem indica isso é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O órgão registrou recuo de 17% no desmatamento da Amazônia Legal. A pesquisa compreende o período de janeiro a agosto de 2014, quando comparado com o mesmo período em 2013.
A Mata Atlântica brasileira também recebeu nos últimos anos centenas de programas de recuperação, possibilitando a retirada de 1,2 milhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera, de acordo com vários estudos.
No entanto, as ações ainda não são suficientes. Impõe-se como necessidade criar novas ações para as áreas degradadas, sendo o reflorestamento uma boa opção de recuperação de ecossistemas e geração de renda para muitos trabalhadores rurais. Um projeto eficiente de reflorestamento depende, no entanto, de um profissional altamente qualificado.
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Fonte: Sua Pesquisa
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