No Brasil, predominam as hidrelétricas para a geração de energia, sendo que elas respondem a cerca de 70% neste quesito, totalizando a produção de 115 mil megawatts (MW).
Entretanto, em tempos de aquecimento global, o Brasil, além de vários outros países, têm buscado fontes de energia alternativas e limpas para minimizar o impacto sobre o planeta terra.
Os investimentos neste sentido passaram a ganhar mais notoriedade e continuarão a crescer nos próximos anos.
A energia solar é uma destas fontes alternativas, sendo uma das menos prejudiciais ao meio ambiente. Ela consiste em captar, por meio de placas, a energia do sol, convertendo-a em energia elétrica. No Brasil existem mais de 500 mil sistemas solares instalados. Já na Alemanha, a tecnologia vem se despontando como nunca: de 2012 até os dias de hoje, o país instalou mais de 1,3 milhão de sistemas fotovoltaicos, produzindo 28 bilhões de quilowatt-hora (kWh).
Outra fonte de energia alternativa que vem ganhando espaço é a Eólica, que consiste em gerar energia através da força do vento, que faz girar hélices específicas da tecnologia. Espanha e Dinamarca vêm investindo muito nos últimos anos nesta tecnologia, sendo que elas já respondem por 20% da geração de eletricidade destes países. Entretanto, a China é o maior produtor do mundo de energia eólica. São mais de 80 parques eólicos, que geram 62 GW.
Temos ainda o exemplo da energia gerada a partir da Biomassa, ou seja, através do aproveitamento do material orgânico vegetal ou animal, provenientes de resíduos agrícolas e industriais. A energia é gerada a partir da queima destes materiais. Um exemplo é a utilização do bagaço de cana de açúcar.
Uso de matéria prima extraída dos eucaliptos é aplicado nessa nova tendência de fontes renováveis. Saiba mais.
Fonte: Celulose Online
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