Ambientalistas e cientistas de todo o mundo vem constatando, nos últimos anos, por meio da publicação de dezenas de relatórios, mudanças ocorridas no crescimento da vegetação da Floresta Amazônica.
Em suma, estes documentos relevam alterações da temperatura e do regime de chuvas, o aumento do índice de gás carbônico na atmosfera, além do crescimento dos vegetais desta região.
Em mapeamento realizado no início dos anos 1980 até o ano 2000, por cientistas americanos, a produtividade na região cresceu aproximadamente 6%. Tal porcentagem pode ser considerada expressiva, na medida em que a região amazônica contém a maior floresta tropical do planeta.
De acordo com os responsáveis pelo estudo, a radiação solar é uma das grandes responsáveis pelo efeito, sobretudo por conta da diminuição das nuvens.
O estudo, porém, não tem a pretensão de ser uma palavra final sobre o tema, já que as respostas da vegetação em relação às mudanças climáticas são muito mais complexas e envolvem outros itens.
Ainda não é possível dizer se esses efeitos se devem a mudanças de curto ou longo prazo, mas existem métodos capazes de medir a precipitação das chuvas. Confira.
Fonte: Revista Pesquisa
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