Plantas como o bambu, babaçu, sisal e restos da agricultura e agropecuária são fontes produtoras de celulose no Brasil. Mas são as árvores de pinus e eucalipto as maiores fontes deste produto, ocupando uma posição de destaque no Brasil, sendo responsáveis por mais de 97% da produção de celulose. Tal percentual representa para o país o quarto lugar em produção de celulose no mundo.
Até se tornar o papel bruto, estas árvores passam por vários processos, depois da colheita. Em suma, estes processos se classificam da seguinte maneira: primeiramente, a madeira passa por um descascamento. Em seguida é cortada ainda em menores pedaços. Estes passam por uma análise de qualidade, sendo as melhores selecionadas para passar por um aparo das lascas, serragens, e processo químico com altas temperaturas e pressão, que terminará com a produção da celulose. Esta passará por uma secagem especial, sendo a última etapa a produção do papel, em uma máquina para a separação das fibras do material.
As celuloses podem ser divididas em dois tipos, como principais, no processo de fabricação do papel. O de fibra longa, por exemplo, da árvore pinus, são transformados em papeis com maior resistência, como de embalagens, cartão, papelão etc.
Os de fibras curtas são transformados em papéis comuns, como para a impressão e escrita.
Faz parte da política de sustentabilidade da maioria das empresas do setor, os projetos de produção de celulose autossustentáveis no que diz respeito à energia, gerando a sua própria demanda. Isso além de fornecer excedentes desta energia para a comercialização junto às usinas.
A madeira do eucalipto envolve outras oportunidades além da celulose. Saiba mais e se atualize. Clique aqui.
Conecte-se ao mundo Florestal gratuitamente!