Como todos já sabem, o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de florestas plantadas, que ocupam uma área de mais de 7 milhões de hectares.
A maioria destes cultivos é de eucalipto, matéria prima que abastece as indústrias de celulose, carvão vegetal, madeiras processadas, dentre outras.
Até 2020 o setor deverá investir mais de 50 bilhões, de acordo com estudos feitos pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ).
A expressividade citada anteriormente não é por acaso, mas sim resultado de vários anos de investimentos em alguns fatores:
- tecnologias e manejo;
- mão de obra especializada;
- biotecnologia;
- condições ambientais favoráveis;
- componentes a favor dos resultados satisfatórios.
Dentre estes inúmeros itens podemos citar também a qualidade das mudas, essenciais para o plantio.
Estas devem ser criteriosamente escolhidas, a partir de sementes de boa procedência e previamente plantadas em um bom viveiro com todos os requisitos mínimos. Como recém-nascidas, necessitam de cuidados especiais para se desenvolverem bem, assim como um bebê.
Além de um bom sistema radicular, as mudas precisam contar com as quantidades exatas de irrigação e adubação para germinar.
O profissional designado ao fazer as escolhas para o plantio deve observar ainda a estrutura da mesma, como caule, ramos, folhas, cores, dentre outras características importantes.
Há várias tecnologias que potencializam o desenvolvimento destas mudas, como os tubetes, para citar apenas um exemplo entre tantos outros. Sendo assim, é de grande importância o conhecimento acerca destes métodos e jamais esquecer que mudas de qualidade inferior sempre resultam em baixos resultados.
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