O mês de junho fechou com valores maiores na cotação em relação a maio. Cotações estabilizadas, igualmente, o que vinha acontecendo há algum tempo. Mesmo com a troca do comando do governo federal e suas repercussões, as cotações não sofreram impactos.
Diminuíram as perdas dos produtos relacionados à madeira, contudo a atividade continua pesada nas regiões de maior custo e menor produtividade ou que possui demanda insuficiente. A celulose continua a frente do setor, porém ocorreram ganhos inesperados com a desvalorização do cambio.
As cotações da madeira para produção de energia continuaram estáveis. O mercado da madeira para serrarias também permaneceu estável, reflexo das mudanças no Brasil em especial na política.
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Fonte: Rural Pecuária
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