As possibilidades geradas por mais de sete milhões de hectares de florestas plantadas brasileiras, são muitas. Vão além da madeira, celulose e materiais para a geração de energia (biomassa), sendo estes considerados itens convencionais. Além destes produtos, pode-se extrair muito mais para as indústrias farmacêutica, têxtil, cosmético, química, dentre outras. Rações animais, plásticos, fibra de carbono, são apenas alguns exemplos destas múltiplas possibilidades.
A Embrapa, através de alguns profissionais, vem a alguns anos promovendo estudos sobre a possibilidade de geração de novos produtos, sobretudo em substituição aos que são oriundos do petróleo, e com isso colaborando para a sustentabilidade.
Um exemplo é um componente de madeira, a lignina, cujas propriedades vêm sendo averiguadas. O produto é antioxidante e têm potencial para a produção de emulsificantes, dispersantes, fibras de carbono etc.
Outro exemplo é a celulose, cujas propriedades possuem 15% de hemicelulose. Assim, vislumbra-se, com o aprimoramento desta substância, criar outros tipos de álcool, medicamentos, adoçantes, etc.
A instituição reforça, que a partir de investimentos nestes estudos, é possível, em um futuro próximo, que possamos ampliar o leque de opções quanto aos produtos feitos a partir de composições diferentes e renováveis.
Entretanto, a instituição reforça que ainda há um caminho considerável a se percorrer entre as pesquisas realizadas nos laboratórios e a comercialização.
Outro método que pode garantir total aproveitamento do solo para a maioria das atividades seria a integração agricultura - pecuária – floresta, que estaria maximizando a infraestrutura. Saiba mais.
Fonte: Celulose Online
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