Um estudo recente realizado pela Embrapa revelou que em 36 anos de ações de controle diversos da entidade, foi possível evitar que 75 tipos de pragas agrícolas entrassem no Brasil. O histórico inclui programas contra insetos, ácaros, fungos, bactérias, vírus, considerados exóticos.
No entanto, no ano 2000, a entrada de apenas uma praga exótica no país, a lagarta Helicoverpa armigera, causou enormes danos e prejuízos aos produtores de todo o país e ao governo, cerca de 1,7 bilhão de dólares.
A pesquisa, publicada na revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB), revela ainda que a maioria das pragas que conseguiram entrar no país encontrou caminho via mudas e estacas.
Enquanto isso, sementes como trigo, arroz e feijão, houve menor contaminação, fato que revelou ser esta a forma mais segura de intercambio internacional de culturas agrícolas.
A pesquisa será repassa ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que apresentará estas informações durante o seminário “Ciência & Tecnologia no enfrentamento de ameaças sanitárias à agropecuária brasileira”, a ser realizado pela Embrapa ainda neste ano.
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Fonte: Celulose Online
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