Os viveiros florestais, áreas destinadas para a venda de mudas, pesquisas e reflorestamento, assim como os outros setores, também vêm sofrendo com a recessão econômica brasileira dos últimos anos.
Por conta disso, vários estabelecimentos vêm encerrando suas atividades.
Neste caso, é preciso que o administrador tome atitudes que visem o fortalecimento e até mesmo a sobrevivência deste negócio.
Uma delas é o investimento em gestão, tanto no que diz respeito ao direcionamento de capital quanto em tempo, postura e energia.
O momento, portanto, não depende apenas do trivial, mas de atitudes que façam a diferença em busca de algo maior do que o “bom”. Faz-se necessária a busca pela excelência.
Dentro deste contexto está ainda a inovação, atitude que vale para todos os tipos de negócio em tempos como esse.
Não se pode, portanto, perder um mercado como esse por falta de atitudes, como investir em conhecimento.
Apesar da crise e do fechamento de algumas empresas, o setor é ainda essencial para as políticas de reflorestamento e sustentabilidade, que crescem em todo mundo em virtude de uma necessidade cada vez mais presente.
Além do mais, como sabemos as leis impõem grandes multas às empresas que não cumprirem com os seus deveres ambientais. É preciso, portanto, que o administrador de viveiros esteja preparado para manter o seu negócio ativo e possa suprir a demanda do mercado.
A gestão dos viveiros é essencial para garantir o sucesso e sobrevivência no mercado. Saiba mais.
Fonte: Painel Florestal
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