As mudanças climáticas estão alterando consideravelmente a dinâmica dos negócios no mundo. Este ano, de acordo com o Instituto Clima Tempo, a demora das chuvas é de interesse do setor de soja em todos os estados brasileiros, o que provavelmente deverá atrapalhar a semeadura do produto para 2017.
Em virtude disso analistas já preveem um cenário ruim. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por exemplo, já publicou uma nota alertando que a produção de grãos do próximo ano, deverá ser a menor desde 2012, ou seja, com uma safra de aproximadamente 95,4 milhões de toneladas.
Tal afirmação trouxe preocupação, já que o setor de soja brasileiro é o segundo maior exportador do mundo, perdendo apenas paras os Estados Unidos.
O problema pode ainda trazer desdobramentos para a indústria da produção de biodiesel, que conta com 80% de soja para a sua produção.
Segundo especialistas a falta de chuvas, já tem um culpado. O fenômeno La Ninã, que traz ainda outra preocupação, referente à falta de chuvas de agora, que possa ser futuramente o excesso nos próximos meses, fator também altamente prejudicial para o agronegócio como um todo.
Para que não ocorra prejuízo nos próximos anos é importante fazer uma prevenção a cerca da precipitação de chuva e do clima, conheça alguns dos equipamentos utilizados. Veja aqui.
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