A silvicultura brasileira vem ao longo dos anos batendo sucessivos recordes de produção, em virtude dos avanços tecnológicos, pesquisas para melhoramento genético, dentre outros investimentos, potencializando principalmente as culturas de Eucalipto e Pinus, como alguns dos principais produtos de exportação.
No entanto, o setor também possui seus gargalos, discutidos amplamente em debates, seminários e eventos relacionados, envolvendo empresariado, profissionais, acadêmicos e estudantes. Alguns destes pontos fracos, que também podemos chamar de ameaçadas, podem inclusive colocar em risco a sustentabilidade dos negócios de florestas plantadas.
A primeira ameaça está relacionada a dependência de grandes consumidores, que vem procurando fechar parcerias através de leiloes por preços mais baixos. Desta forma, muitas vezes, as margens de lucro acabam sendo reduzidas drasticamente, ao passo que os investimentos em pesquisas e custeios demandam aumento.
A falta de informação é outro perigo, ou seja, é grande o risco de tomar decisões sem acesso aos dados estatísticos sobre as demandas do setor, ou ficar na dependência de informações parciais e incompletas.
A mentalidade conservadora, tema debatido em diferentes eventos, é outro fator impeditivo, já que todo negócio precisa contar com soluções inovadoras para se sustentar.
Estes são apenas alguns exemplos dos perigos que envolvem o negócio da silvicultura no Brasil, sendo o conhecimento e atualização constante o melhor investimento em prol do futuro.
Fonte: Painel Florestal
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