O Brasil registrou no primeiro semestre deste ano um aumento de usinas de microgeração, sendo grande parte delas dotadas de tecnologia renovável, ou seja, as chamadas usinas limpas. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), este número quase dobrou, ultrapassando mais de 12 mil usinas.
Ao todo, estas usinas representam mais de 42% da matriz energética brasileira. Há inclusive projeções que apontam que até dezembro deste ano este número chegue a mais de 20 mil usinas, e, até 2023, o número de consumidores chegue a mais de 1,2 milhão, sendo grande parte usuários de tecnologia fotovoltaica. Destaque ainda para a eólica, solar e a de biomassa.
Estes investimentos fazem parte de uma tendência mundial, por conta do combate ao aquecimento global, dentre outra anormalidades ocorridas no planeta.
A partir dos anos 1970 o Brasil priorizou as construções das hidrelétricas. Porém, em pouco mais de 30 anos esse potencial foi superado pelas energias renováveis, que fazem parte da política de diversificação de matrizes adotadas pela maioria dos governos.
Fonte: Biomassa Bioenergia
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