As chamadas madeiras nobres são aquelas que, como o próprio nome sugere, possuem características diferenciadas, principalmente nos aspectos da durabilidade, resistência contra as variações climáticas e a ação de insetos decompositores, como os cupins.
São várias as espécies de árvores capazes de gerar madeiras deste tipo, as chamadas “madeiras de lei”, tais como o Pau-Brasil, Jacarandá, Mognos, dentre outras, encontradas principalmente nas florestas nativas e que, por conta das leis ambientais, são proibidas de serem extraídas e comercializadas.
Esta criminalidade ambiental fez com que boa parte destas madeiras fossem praticamente extintas de nossas florestas. Sendo assim, a opção mais correta, como forma de diminuir a pressão sobre estas florestas e ao mesmo tempo atender a grande demanda, é priorizar as florestas renováveis (ou plantadas).
Esta é a opção mais viável e ecologicamente correta para suprir um mercado avido por estes produtos de qualidade e, ao mesmo tempo, garantir a preservação ambiental para as gerações futuras.
Antes de investir no plantio de árvores nobres, atividade considerada altamente rentável, é preciso levar em consideração as formas peculiares de manejo destas espécies. E um dos itens principais para se atingir esta meta é contar com mão de obra especializada.
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Fonte: Painel Florestal
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